sexta-feira, 27 de maio de 2011
"Eu quero ser, Jesus amado, como barro nas mãos do oleiro...
Rompe minha vida e faz-me de novo! Eu quero ser um vaso novo!
Quem já não teve o coração partido?
Quem já não desejou começar tudo de novo?
Assim como o oleiro que pega o vaso defeituoso, quebra em pedaços, tritura, faz voltar ao pó a argila. Depois, mistura com água, amassa, sova, e remodela para fazer uma obra nova, sem rachaduras nem defeitos para que ao passar pelo fogo do forno, não quebre, mas, ao contrário, fique resistente e forte.
Assim, também, o nosso Pai, oleiro perfeito, vem com carinho, juntar os nossos pedaços, os cacos do nosso coração partido, da nossa alma ferida, da nossa vida errada de pecado, de más escolhas e quebra, tritura, amassa e remodela para que ela volte a ser a obra prima que Ele idealizou: vida de felicidade e eterna com Ele.
Nós somos mestres em estragar tudo o que Deus planeou para nós e, com as nossas más escolhas, vamos nos ferindo, nos partindo, espalhando os nossos pedaços pelo caminho, até que não podemos mais suportar e apelamos para a misericórdia do Pai e voltamos para as mãos do oleiro.
Quando nos confiamos às mãos hábeis do Artista, não resistimos ao Seu tratamento de choque e nos deixamos remodelar, recebemos a vida nova em abundância. Como o filho pródigo, voltamos para os braços do Pai. E, mesmo sem sermos dignos, sem merecermos perdão, recebemos tudo: roupa nova, aliança, sandálias, festa... Porque somos o filho perdido, morto que voltou para casa, para a vida.
Este é o nosso Pai!!! O nosso Oleiro!"
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