quarta-feira, 17 de novembro de 2010

A minha espera

Sempre que penso em esperar, penso em dois bancos. Sim dois bancos! Assim como na solidão. As minhas esperas são sempre a dois.
Agora, quando penso em bancos, penso em dois bancos. Sempre. E espero. Tornei-me numa impaciente que gosta de esperar. Se alguém vir alguma contradição nisto eu posso explicar. O meu problema está em saber explicar o que sinto. Enquanto espero.
O tempo. Só por acaso o tempo está cinzento. Quando espero o tempo nunca está. Nunca dou pelo tempo, desde que aprendi a esperar..

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